coisas que meu psiquiatra não compreende
A intrigante sensação de continuar pensando igualzinho que tudo é ruim e só vai piorar e deixa eu ir, mas com o total embotamento dos sentimentos relacionados, via remedinho.
A intrigante sensação de continuar pensando igualzinho que tudo é ruim e só vai piorar e deixa eu ir, mas com o total embotamento dos sentimentos relacionados, via remedinho.
5 Comments:
Sculpaê, mas um dia a choradeira tem que acabar. Eliminei seu blog do meu Google Reader.
By Anônimo, at 4 de janeiro de 2010 às 13:51
Tá, ué.
By nervocalm, at 4 de janeiro de 2010 às 15:01
Olá
Eu te compreendo.
Estava lendo o adendo feito no post sobre a fé e é justamente isso que questiono no espiritismo.
Sigo a doutrina, por motivos que a Medicina não conseguiu explicar para a minha mãe sobre a sensibilidade e o mal estar que sentia desde pequena e por pessoas que nem sabiam ser da família e que já tinham falecido.
Enfim, para mim isso é tão particular e difícil demais para escrever.
Entendo a dor dessa família da tragédia do aeroporto e não concordo com a história do "carma".
Essa coisa de algoz não é comigo.
Acredito que independente do que tenha feito no passado, se eu fizer algo errado hoje, sou eu mesma que vou ter que consertar e isso não é lei de retorno, é da minha consciência mesmo.
Não podemos julgar ninguém dissertando que foi isso ou aquilo porque na verdade "desconhecemos o que realmente existe do outro lado".
Para mim é difícil viver nessa vida, porque acontecem coisas que nem eu mesma sei porque são assim.
E viva o Passaneuro que me faz dormir.
Beijos
Alê
P.S.: O que é a Catarina falando sobre o avô e o Calvin?
Achei tão lindo!!!
Desculpe o desabafo acima.
By Alê, at 4 de janeiro de 2010 às 15:35
Alê, acho a sua sensibilidade ultra aguçada. Às vezes, tenho a impressão de que você sente o peso do mundo inteiro. É uma empatia realmente fora do comum, a sua. Eu não sei por que você é como é, mas também não sou de pensar em porquês. Eu não acredito que haja porquês, e se houver, pra mim, são irrelevantes. Talvez por isso eu seja tão pouco atinada nesses assuntos espirituais. Até em matéria de filosofia, que me interessa, prefiro as questões morais a questões acerca da existência.
Enfim, eu, você, somos todos partes de um espectro imenso de configurações possíveis e, pra mim, naturais.
Eu também achei linda a conversa da sobrinha. A sobrinha toda é linda, Alê.
Beijo grande.
By nervocalm, at 4 de janeiro de 2010 às 18:45
Olá
Bel adorei seu comentário e por isso gosto de vir aqui no seu blog.
Porque você pensa de uma maneira que eu acho muito bacana: somos sim espectros de configurações possíveis e naturais.
Se houvesse mais pessoas que pensassem assim, o mundo seria mais calmo e os acontecimentos seriam tão naturais quanto respirar.
Beijos
Alê
By Alê, at 4 de janeiro de 2010 às 18:58
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