nervocalm gotas

28 de novembro de 2009

Será um defeito cerebral eu nunca ter me preocupado com as questões fundamentais da existência?

6 Comments:

  • E elas existem?

    By Anonymous uma cadeira, at 28 de novembro de 2009 às 18:54  

  • Não.

    Às vezes penso que esses questionamentos existenciais nos levam à loucura ou fanastismo.

    Aliás, estava pensando isso hoje.

    Minha família é evangélica e eu não.

    A cobrança é grande e acredito em Deus da minha forma, mas também acho que mesmo acreditando emsua existência, há certos acontecimentos que não consigo aceitar como sendo manifestações divinas e sobre as aceitações e provações pelas quais devemos passar.

    Não dá.

    Beijos

    Alê

    P.S.: E até hoje não consigo entender como existiu o Holocausto.

    By Blogger Alê, at 28 de novembro de 2009 às 21:22  

  • O teclado tá ruim que só: leia-se *em sua.

    Beijos

    Alê

    By Blogger Alê, at 28 de novembro de 2009 às 21:23  

  • Cadeira, as perguntas existem, né? (Acabei de ver o filme Tokyo! em que uma mulher vira cadeira.)

    Alê, devem levar à loucura porque não têm resposta, talvez. Mas tem gente que gosta do exercício.

    By Anonymous nervocalm, at 28 de novembro de 2009 às 21:42  

  • É. Existem. E a primeira delas é aquela ali, eu acho. Mais ou menos porque só dá pra alguém avançar nisto depois de ter recuado um pouco. Quer dizer, a primeira pergunta pra filosofia responder (tentar) é sobre a existência ou não de alguma pergunta propriamente filosófica.

    Agora, dando de barato que elas existem (e acho que é isto que, com razão, todo mundo faz) quero lembrar a responsável por este excelente blogue que o nervocalm gotas (novo ou antigo) se ocupa de "questões fundamentais" (pelo menos como eu as entendo).

    (Em geral não gosto muito de filmes com várias histórias. Mas (também em geral) gosto dos filmes do Leos Carax e do Michael Gondry. Colei aqui no monitor "baixar 'Tokyo!'".)

    By Anonymous uma cadeira, at 29 de novembro de 2009 às 01:59  

  • Eu não achei essas coisas, não, o Tokyo. Teve algumas coisas divertidas, mas nada que me impila (nossa, que feio) a recomendar.

    Baixe o Mary & Max, se possível. Esse, sim.

    By Anonymous nervocalm, at 29 de novembro de 2009 às 10:01  

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