Às vezes eu não entendo absolutamente nada dos seus textos. As vezes pq eles não sao pra serem entendidos, mesmo. As vezes porque eles são tão completamente recheados de referências culturais. Mas eu gosto, mesmo assim.
Googlando o Edward Lear, achei a http://www.angela-lago.com.br. Adorei!!! Tem uma coisinha tão perfeita em http://www.angela-lago.com.br/2-Lear.html. E, Nervo, ela morou na Escócia... Cláudia PS. B.Seslaf pode me esclarecer por que o Lear está fora do ápice da humanidade? O que encontrei dele até agora me pareceu... tão ápice...
Cláudia, tenho birra do Lear porque ele é considerado o bambambã do nonsense verse, que é a coisa que eu mais amo. Só que perto de outros rimadores ele é muito fraco. Os limericks, então, tsc-tsc. A graça do limerick está no encerramento, e ele sempre encerra repetindo o primeiro verso. Ou seja, não tem a menor graça. O traço dele também não me agrada, mas ele fica fora do meu panteão mesmo é por causa da dificiência rimatória. Tem gente MUITO melhor.
Escrevi esse post porque estava com umas rimas do WS Gilbert na cabeça, fui googlar e topei com umas ilustrações dele. WS Gilbert, sim, é um portento da humanidade.
To sit in solemn silence in a dull dark dock In a pestilential prison, with a life-long lock Awaiting the sensation of a short sharp shock From a cheap and chippy chopper on a big black block
Obrigada pelo esclarecimento, Nervo. Adorei esse negócio. Não sabia nada sobre o assunto até esta tarde (a não ser que contem as rimas nonsense ilustradas da Eva Furnari que eu leio para a minha sobrinha...). Quase não trabalhei hoje atrás de limericks, ilustrações e informações sobre o WS Gilbert.Que bom que você escreveu esse post. :))) Cláudia
8 Comments:
Vc voltou! Voltou!
Às vezes eu não entendo absolutamente nada dos seus textos. As vezes pq eles não sao pra serem entendidos, mesmo. As vezes porque eles são tão completamente recheados de referências culturais. Mas eu gosto, mesmo assim.
By Carrie, a Estranha, at 7 de setembro de 2008 às 21:33
É, às vezes eu dificulto, mesmo. Mea culpa. Mas esse é entendível e googlável pra quem não conhece Edward Lear. 'Brigada, Carrie. :)
By Anônimo, at 8 de setembro de 2008 às 01:14
Googlando o Edward Lear, achei a
http://www.angela-lago.com.br. Adorei!!! Tem uma coisinha tão perfeita em http://www.angela-lago.com.br/2-Lear.html. E, Nervo, ela morou na Escócia...
Cláudia
PS. B.Seslaf pode me esclarecer por que o Lear está fora do ápice da humanidade? O que encontrei dele até agora me pareceu... tão ápice...
By Anônimo, at 8 de setembro de 2008 às 16:00
Cláudia, tenho birra do Lear porque ele é considerado o bambambã do nonsense verse, que é a coisa que eu mais amo. Só que perto de outros rimadores ele é muito fraco. Os limericks, então, tsc-tsc. A graça do limerick está no encerramento, e ele sempre encerra repetindo o primeiro verso. Ou seja, não tem a menor graça. O traço dele também não me agrada, mas ele fica fora do meu panteão mesmo é por causa da dificiência rimatória. Tem gente MUITO melhor.
By Anônimo, at 8 de setembro de 2008 às 18:28
Escrevi esse post porque estava com umas rimas do WS Gilbert na cabeça, fui googlar e topei com umas ilustrações dele. WS Gilbert, sim, é um portento da humanidade.
To sit in solemn silence in a dull dark dock
In a pestilential prison, with a life-long lock
Awaiting the sensation of a short sharp shock
From a cheap and chippy chopper on a big black block
By Anônimo, at 8 de setembro de 2008 às 18:37
Relevem o dificiência lá em cima.
By Anônimo, at 8 de setembro de 2008 às 18:45
Obrigada pelo esclarecimento, Nervo. Adorei esse negócio. Não sabia nada sobre o assunto até esta tarde (a não ser que contem as rimas nonsense ilustradas da Eva Furnari que eu leio para a minha sobrinha...). Quase não trabalhei hoje atrás de limericks, ilustrações e informações sobre o WS Gilbert.Que bom que você escreveu esse post. :)))
Cláudia
By Anônimo, at 8 de setembro de 2008 às 20:06
:))) digo eu.
By Anônimo, at 8 de setembro de 2008 às 22:54
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