Pois eu estive em Sampa numa viagem relâmpago e me senti rica, numa vida rica, numa cidade rica, num país rico, em todos os sentidos, quando entrei em uma banca de revistas na 9 de Julho ao som de Diana Krall. Estupefata!
Ontem eu tive o mesmíssimo sentimento. Apertei o botão errado e caí num programa onde um tal de Gilmar Santos cantava (com bailarinos, the horror, the horror) a "Dança do Tesão". A letra, a voz fanhosa, os figurinos, a coreografia... Lembrei que somos nosotros e quase fui tomar um banho.
6 Comments:
Pois eu estive em Sampa numa viagem relâmpago e me senti rica, numa vida rica, numa cidade rica, num país rico, em todos os sentidos, quando entrei em uma banca de revistas na 9 de Julho ao som de Diana Krall. Estupefata!
By Ciça, at 6 de setembro de 2008 às 23:02
Sei não, Ciça. Pra mim, riqueza é não ter música imposta na rua. Sim, sou chata.
Ei, numa viagem menos relâmpago, liga pra gente tomar um café.
By Anônimo, at 7 de setembro de 2008 às 12:48
Combinado.
É que dessa vez não foi possível mesmo. Aliás, frustrante ir a São Paulo e sequer conhecer o Museu da Língua Portuguesa.
Soon. :)
By Ciça, at 7 de setembro de 2008 às 21:15
'Magina. Eu moro aqui e nunca fui. :\
By Anônimo, at 8 de setembro de 2008 às 11:41
Ontem eu tive o mesmíssimo sentimento. Apertei o botão errado e caí num programa onde um tal de Gilmar Santos cantava (com bailarinos, the horror, the horror) a "Dança do Tesão". A letra, a voz fanhosa, os figurinos, a coreografia... Lembrei que somos nosotros e quase fui tomar um banho.
By Anônimo, at 8 de setembro de 2008 às 11:49
Você conseguiu traduzir o que sempre sinto. Pobreza. E medo! O povão me assusta.
By Patricia Scarpin, at 8 de setembro de 2008 às 12:05
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