nervocalm gotas

15 de maio de 2008

Tá difícil trabalhá
Tralalá tralalá
Tá difícil trabalhá
Tralalá tralalá


5 Comments:

  • Tirei umas férias para arrumar minha casa, minha cabeça, minha vida (em dez dias solamente, pode rir) e fico no computadô fazendo testes imbecis de revistas femininas idem e lendo notícias loucas em línguas que pouco domino (como alemão). Just shoot me.

    Falando em revista feminina, a minha mega implicância megalômana com a Verrista Véia (o Antonio dizia verrista, era fofo). Já notou que, no canto esquerdo da revista, logo abaixo do "NO" de nUÓvamm (que é onde o ocidental começa a ler, da esquerda para a direita e de cima para baixo), tem sempre a palavra SEXO em letras garrafais? Pode ser de 'sexo lacrado', 'sexo quente' ou qualquer outro adereço que as editorias da verrista tascam no pobre 'sexo'. Essa obsessão com o tema da verrista véia me enjoooooa. Dá vontade de simplesmente cimentar o entrepernas das leitoras até que elas se tornem umas barbies. Até porque as sugestões são umas coisas tchipo liguei uma escova de dentes elétrica e massageei o * do meu ** e o meu *** também e fui às alturas (a leitora da revista sempre vai às alturas, é impressionante). Quem é que precisa de uma escova de dente elétrica nessa hora? Depois ninguém entende por que sou misantropa.

    By Blogger isabel alix, at 15 de maio de 2008 às 17:27  

  • Faz tempo que eu não vejo uma revista dessas, viu? Aliás, faz tempo que eu não vejo revista nenhuma. Agora revelação bombástica: eu acho sexo um assunto chato, eu acho chato falar de sexo.

    By Anonymous Anônimo, at 15 de maio de 2008 às 19:30  

  • Precisely. Sexo não é para talkabouts.

    By Blogger isabel alix, at 16 de maio de 2008 às 09:44  

  • Bel, você já sentiu como se algo em você se recusasse a trabalhar?

    E que esse mesmo "algo interno" (desculpa, não encontro termo melhor) te provocasse, dizendo com um sorrizinho sádico: "você não vai conseguir, não vai entregar esse trabalho".

    Já te aconteceu isso?

    By Anonymous Anônimo, at 18 de maio de 2008 às 23:42  

  • Rm, às vezes eu sinto exatamente isso, uma recusa da minha cabeça ou do meu corpo em trabalhar. Quando isso acontece, eu decido não trabalhar naquele dia, e às vezes nem sinto tanta culpa assim. Mas nunca me ocorre que não vou entregar um trabalho. Meu senso de dever é mais forte que tudo. In-fe-liz-men-te.

    By Anonymous Anônimo, at 19 de maio de 2008 às 09:42  

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