Isabel,
Eu sou Edson Celulari e estou muito feliz de escrever para você hoje!
Jura? Que coisa.
Seleções do Reader's Digest me convidou, pela segunda vez, para apresentar o ganhador do sorteio do Prêmio Extraordinário - um lindo carro 0km. Assim que me convidaram, eu aceitei na hora, já que não perderia por nada nesse mundo a emoção de conhecer o ganhador do Prêmio Extraordinário de até R$ 50.000,00*.
* = not really
Há algo importante que quero lhe dizer agora, Isabel Sobrenome Sobrenome.
Uia.
Seleções do Reader's Digest confirmou que você é uma das pessoas que passaram com sucesso pelo rigoroso processo de seleção e por isso hoje está recebendo essa chance de ganhar um prêmio especial.
Meu entusiasmo* mal se contém.
Isso significa que existe a possibilidade real de você, Isabel Sobrenome Sobrenome, seja apresentadO como ganhador do Prêmio Extraordinário de até R$ 50.000,00*, [* = not really] através de veiculação no intervalo comercial do programa Mais Você, no dia 30 de junho.
Oba, meu sonho*.
Mas para que essa possibilidade se confirme, é preciso que você responda imediatamente para participar do sorteio.
Como não? Farei qualquer coisa pelo Prêmio Extraordinário*.
Por favor, não deixe de responder!
Tá.
Se não o fizer, o seu nome será definitivamente excluído da chance de ganhar até R$ 50.000,00*.
Ah, não é pra tanto, vai.
E com isso, eu não terei o prazer de anunciá-lo como o ganhador do sorteio no dia 30 de junho.
Ô, Edson*.
Não se esqueça de que eu e você temos um encontro marcado no dia 30 de junho. Não vá perdê-lo!
Eu já ganhei*, então?
Espero muito em breve conhecer o ganhador e, quem sabe, ele poderá ser você, Isabel Sobrenome Sobrenome?
Boa sorte.
...
E dá-lhe envelope cheio de carimbos e etiquetas importantizantes, raspadinha com três estrelas - você realmente teve muita sorte, chavinha prateada de carro, diploma de finalista emitido para uso exclusivo do meu nome sobrenome sobrenome, chantagem emocional e mil e uma exclamações.
Triste que nas duas únicas correspondências do dia fui chamada indiretamente de chata numa e tratada como retardada na outra.
Marqueteiros são patéticos. Árvores morreram pra isso.
Eu sou Edson Celulari e estou muito feliz de escrever para você hoje!
Jura? Que coisa.
Seleções do Reader's Digest me convidou, pela segunda vez, para apresentar o ganhador do sorteio do Prêmio Extraordinário - um lindo carro 0km. Assim que me convidaram, eu aceitei na hora, já que não perderia por nada nesse mundo a emoção de conhecer o ganhador do Prêmio Extraordinário de até R$ 50.000,00*.
* = not really
Há algo importante que quero lhe dizer agora, Isabel Sobrenome Sobrenome.
Uia.
Seleções do Reader's Digest confirmou que você é uma das pessoas que passaram com sucesso pelo rigoroso processo de seleção e por isso hoje está recebendo essa chance de ganhar um prêmio especial.
Meu entusiasmo* mal se contém.
Isso significa que existe a possibilidade real de você, Isabel Sobrenome Sobrenome, seja apresentadO como ganhador do Prêmio Extraordinário de até R$ 50.000,00*, [* = not really] através de veiculação no intervalo comercial do programa Mais Você, no dia 30 de junho.
Oba, meu sonho*.
Mas para que essa possibilidade se confirme, é preciso que você responda imediatamente para participar do sorteio.
Como não? Farei qualquer coisa pelo Prêmio Extraordinário*.
Por favor, não deixe de responder!
Tá.
Se não o fizer, o seu nome será definitivamente excluído da chance de ganhar até R$ 50.000,00*.
Ah, não é pra tanto, vai.
E com isso, eu não terei o prazer de anunciá-lo como o ganhador do sorteio no dia 30 de junho.
Ô, Edson*.
Não se esqueça de que eu e você temos um encontro marcado no dia 30 de junho. Não vá perdê-lo!
Eu já ganhei*, então?
Espero muito em breve conhecer o ganhador e, quem sabe, ele poderá ser você, Isabel Sobrenome Sobrenome?
Boa sorte.
...
E dá-lhe envelope cheio de carimbos e etiquetas importantizantes, raspadinha com três estrelas - você realmente teve muita sorte, chavinha prateada de carro, diploma de finalista emitido para uso exclusivo do meu nome sobrenome sobrenome, chantagem emocional e mil e uma exclamações.
Triste que nas duas únicas correspondências do dia fui chamada indiretamente de chata numa e tratada como retardada na outra.
Marqueteiros são patéticos. Árvores morreram pra isso.
13 Comments:
Ê, Edson... que mancada.
By Anônimo, at 7 de maio de 2008 às 18:52
sad but true
By leila, at 7 de maio de 2008 às 21:06
Eu sempre boto esses envelopes direto no lixo, sem abrir. Vai com chavinha, estrelinha, meu prêmio de até 50.000 e o carro zero. Mas pô, só agora tô sabendo que quem escreve é o Edson!
*revira o lixo atrás dos envelopes*
By Rozzana, at 7 de maio de 2008 às 22:43
Saudade do Edson* mordendo a NháBenta.
ou algo assim.
By ulisses, at 8 de maio de 2008 às 01:24
O Edson mergulhando na Nhá Benta era especial. Ele besuntava os dedos e fazia uma coreografia do tipo "oi gente to sujando tudo de tao gostoso!! maracuja rs".
Ouvi dizer que a grande paixão da vida do Edson era o autor de Boquinhas Pintadas, aí eu falei: nossa, não vou mais recriminá-lo.
By Anônimo, at 8 de maio de 2008 às 10:51
O Edson é um desses espécimes raros de homem que envelhece mal, vocês não acham?
E urg, eca, odeio Nhá Benta. Mas aceito doações de balas de leite Kopenhagen, obrigada.
By Anônimo, at 8 de maio de 2008 às 11:20
Eu gosto de Nhá Benta!
Vocês, Seslaf Sisters, tem um gosto deveras diverso do meu. Eu sô povão e quero mergulhá na Nhá Benta - mas sem o Edson.
By isabel alix, at 8 de maio de 2008 às 13:52
Oh, Isabel Sobrenome Sobrenome. Go figure.
By isabel alix, at 8 de maio de 2008 às 13:55
nossa, eu mergulharia numa piscina cheia de nhás bentas :)
splosh
By leila, at 8 de maio de 2008 às 14:12
Acho que é a casquinha de chocolate, gente. Implico com casquinhas de chocolate. Mas o marshmallow também... nhé.
By Anônimo, at 8 de maio de 2008 às 16:12
eu como nhá benta sempre atenta. tenho uma paranóia forte. de comer nhá benta ou sorvete de casquinha e alguém empurrar minha mão.
By leila, at 8 de maio de 2008 às 19:57
Nhà Benta é ele, com aquela cara de véia.
By Anônimo, at 11 de maio de 2008 às 21:45
Linha, rá rá rá!
By Anônimo, at 12 de maio de 2008 às 12:24
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