Então, eu ia avisar que ontem tinha um programa legal no GNT, do Louis Theroux com a família Phelps, The most hated family in America, mas não avisei. Foi engraçado ler no jornal que ele ia passar, porque há coisa de duas semanas, não mais, passei uns dias obcecada pelos Phelps. Horas de iutube que nem te conto. eMule pra baixar o Theroux. Explico o processo: vi uns documentários sobre Darwin que Bopla baixou, e daí outro sobre a resistência à teoria da evolução, e daí outro sobre a espertalhice do design inteligente, e daí pra me esbaldar com criacionistas loucos e demais cristãos delirantes foi um passo. De quando em quando, eu me obceco (estou propondo essa forma verbal) pelo tema ultraconservadorismo religioso. Is like a drug, meu! Pura psicodelia.
Enfim, pra quem, como eu, gosta às vezes de andar em trem-fantasma e se interessa por grupos mínimos de pessoas com cara de bicho-papão que falam besteira em nome do Deus no cu dos Estados Unidos sem qualquer repercussão pra sua vida, é um programão, o do Louis Theroux, que já passou.
Ó, se eu tivesse lido este post em outro blog, ia achar a pessoa um porre. Sabe o que é? A gente ouve tanto deuspralá-deuspracá em silêncio, que uma hora dá vontade de exercitar a chatice. Não existe, porra. Desculpa aê. Tudo de bom pra você também.
É isso. Estou me sentindo chata e vou me permitir. Sendo que Vou Me Permitir = título de música do Ivan Lins.
Enfim, pra quem, como eu, gosta às vezes de andar em trem-fantasma e se interessa por grupos mínimos de pessoas com cara de bicho-papão que falam besteira em nome do Deus no cu dos Estados Unidos sem qualquer repercussão pra sua vida, é um programão, o do Louis Theroux, que já passou.
Ó, se eu tivesse lido este post em outro blog, ia achar a pessoa um porre. Sabe o que é? A gente ouve tanto deuspralá-deuspracá em silêncio, que uma hora dá vontade de exercitar a chatice. Não existe, porra. Desculpa aê. Tudo de bom pra você também.
É isso. Estou me sentindo chata e vou me permitir. Sendo que Vou Me Permitir = título de música do Ivan Lins.
5 Comments:
ai, eu vi umas partes. mas me deu tanta aflição, tanta, que não consegui acabar.
eu ficava pensando "sai daíííí, louis! vai pra caaaasa! coooorre!", acho que sou sensível demais a certas drogas.
(sensível demais = música do ivan lins)
By Rainman Raymond, at 9 de fevereiro de 2008 às 22:23
assisti.
não perco nada do louis theroux. amo!
quase chorei com a criança que foi agredida.
o único argumento deles é ser contra gays????
By Anônimo, at 10 de fevereiro de 2008 às 14:54
Rain, é que o Louis faz umas carinhas tão cachorrinho-abandonado-pidão, né? Mas eu sei que ele é forte e agüenta.
Raq, é, é o único argumento. A bem da verdade, eles são mais um caso de psicose coletiva do que de religião. Também adoro o LT, desde a época do TV Nation.
By Anônimo, at 10 de fevereiro de 2008 às 15:20
Sempre ótimo passar por aqui.
By Imaginário, at 11 de fevereiro de 2008 às 12:58
Oi, Biscoito!
By Anônimo, at 12 de fevereiro de 2008 às 08:52
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