Ando tendo umas dores de cabeça estranhas e umas sensações de febre sem febre e elas recomeçaram agora à noite e pensei: "Se eu morrer de hoje pra amanhã, minhas últimas palavras escritas serão 'eu amo o prefeito Kassaba'." Não seria trágico?
Como em... "... e após cair no chão, o corpo quase sem vida, lembrou da Dama das Camélias em seus últimos suspiros, diletantismos de uma moribunda, e babulciou as palavras finais, tremendo, quase inaudíveis, envergonhadas de si mesmas: eu amo o prefeito Kassab..."
Mas nem precisava se preocupar. Só se lembram as últimas palavras quando elas são de grande efeito. As mais ou menos, usa-se ignorar. De morto raramente se faz graça. A não ser que você tenha muitos inimigos.
6 Comments:
Melhorou?
By Flushing, at 14 de abril de 2007 às 22:54
Não morri, melhorei. Brigada. :)
By Anônimo, at 15 de abril de 2007 às 17:47
Que bom, né. Já pensou? Eu amo prefeito kassaba Ui...
;)
By Flushing, at 15 de abril de 2007 às 20:00
Dari um bom final de conto.
Como em... "... e após cair no chão, o corpo quase sem vida, lembrou da Dama das Camélias em seus últimos suspiros, diletantismos de uma moribunda, e babulciou as palavras finais, tremendo, quase inaudíveis, envergonhadas de si mesmas: eu amo o prefeito Kassab..."
Ou não.
By A Dona do Bloguinho, at 16 de abril de 2007 às 17:52
Mas nem precisava se preocupar. Só se lembram as últimas palavras quando elas são de grande efeito. As mais ou menos, usa-se ignorar. De morto raramente se faz graça. A não ser que você tenha muitos inimigos.
By Anônimo, at 23 de abril de 2007 às 01:47
Eu não estava pensando nos outros, na posteridade, nem em possíveis gozações, não, bm. Era só uma coisa de mim comigo.
By Anônimo, at 23 de abril de 2007 às 15:17
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