críticas lacônicas
e um tanto conselhos-de-vó
Maria Antonieta precisava de uma boa reeditada, porque momentos genuinamente bons se perdem no meio de momentos-videoclipe inúteis. A falta de reverência pela época rendeu quinhentos pontos no meu conceito. A quantidade de olhares nobres, resignados e enternecidos no final tirou cem da minha boa-vontade. Vovó aconselha disfarçar um pouco seu afeto pelos temas que você escolhe. Vovó mesma não consegue muito seguir esse conselho. Por fim, é como eu sempre digo: histórias e personagens verídicos trabalham contra o cinema. Mostre-me um filme anos e anos que seja melhor que um filme um dia na vida de e eu hei de negar. Continuo gostando da Sofia Coppola.
e um tanto conselhos-de-vó
Maria Antonieta precisava de uma boa reeditada, porque momentos genuinamente bons se perdem no meio de momentos-videoclipe inúteis. A falta de reverência pela época rendeu quinhentos pontos no meu conceito. A quantidade de olhares nobres, resignados e enternecidos no final tirou cem da minha boa-vontade. Vovó aconselha disfarçar um pouco seu afeto pelos temas que você escolhe. Vovó mesma não consegue muito seguir esse conselho. Por fim, é como eu sempre digo: histórias e personagens verídicos trabalham contra o cinema. Mostre-me um filme anos e anos que seja melhor que um filme um dia na vida de e eu hei de negar. Continuo gostando da Sofia Coppola.
mais um chororô de bel seslaf .
10:52 AM
4 Comments:
ai, nervo. eu gostava tanto de momento video-clipe inúteis. sorrisos nos meus lábios. eu só não gostava mais desses do que dos momentos acorda-antonieta, quando todos sabiam que antonieta não tinha sido deflorada pelo chubby príncipe. esse filme desperta meus gimme-gimme mais superficiais.
oh, vida.
(mas você não for ver ontem também, foi?)
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Rainman Raymond, at 7 de abril de 2007 às 15:07
Eu fui ver ontem, sim, na sessão das 13h no Gay Caneca. Não gosto do cinema de lá, não, mas a sessão custava cinco reais, né?
Agora, essa coisa é birra minha: eu não gosto, em filme, quando emendam uma cena com música marcante atrás de outra cena com música marcante. Aliás, eu gosto de pouca música em filme. Pouca e quase imperceptível. Me deu a maior vontade de passar a tesoura naquela seqüência da MA voltando da rave de carruagem. Inútil e ligeiramente constragedora, a seqüência.
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Anônimo, at 7 de abril de 2007 às 16:12
mãozinha voando na janela estamos todos so stoned, né?
tá bem, concordo.
nah, fui ver no HSBC, 19h. não foi dessa vez ainda ;)
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Rainman Raymond, at 7 de abril de 2007 às 16:41
Gostei dos macarrons. Saí do cinema azul Antoinette de fome.
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A Dona do Bloguinho, at 9 de abril de 2007 às 10:08
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